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06 de dezembro – Campanha do laço branco
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Revdo. Adriano Portela dos Santos
Desde 1991, por iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU), realiza-se em diversas partes do mundo a Campanha dos 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher, que vai de dia 25 de novembro a 10 de dezembro. Inicia-se em 25 de novembro, que é o Dia Internacional de Erradicação da Violência contra a mulher, no qual, desde 1981, as feministas latino-americanas fazem memória da morte das irmãs Mirabal, ativistas políticas, assassinadas na ditadura dominicana de Rafael Leónidas Trujillo. Encerra-se em 10 de dezembro, que é o Dia dos Direitos Humanos, cuja Declaração Universal foi promulgada nessa mesma data em 1948, pela ONU.
No Brasil, a Campanha dos 16 dias de ativismo estendeu-se para 21 dias de ativismo, dado que aproveita-se o Dia da Consciência Negra (20 de novembro), para ressaltar a face racista da violência cometida contra as mulheres em nosso país, uma vez que as mulheres negras, pelas estatísticas, estão mais expostas e são mais submetidas à violência que as demais mulheres brasileiras.
Toda a campanha é maravilhosa, mas estou aqui para falar de um dia específico da campanha, que é o dia 06 de dezembro, dia dedicado ao engajamento dos homens no combate à violência contra as mulheres. Em 06 de dezembro de 1989, Marc Lepine (25 anos) invadiu uma sala de aula da Escola Politécnica, na cidade de Montreal (Canadá), ordenou que os homens (cerca de 48) se retirasse, assassinou 14 mulheres com tiros à queima roupa, e depois se suicidou.
Campanha 16 + 5 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra as Mulheres
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Os “16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres” teve início em 1991, quando mulheres, reunidas pelo Centro de Liderança Global de Mulheres (CWGL), promoveram debates e formalizaram denúncias sobre as formas de violências que mulheres e meninas em todo o mundo têm sofrido. A Campanha ganhou adesão mundial e acontece anualmente do dia 25 de novembro a 10 de dezembro, com o propósito de mobilizar e engajar diversos atores da sociedade civil organizada e o poder público.
O Brasil aderiu à campanha em 2003, onde passou a ser chamada 16+5 ao acrescentar o dia 20 de novembro, Dia da Consciência Negra. A data foi incorporada à campanha para denunciar a intersecção de gênero e raça, que torna as mulheres negras mais vulneráveis à violência.
A campanha agrega datas específicas de cada país nos quais ela acontece. O Brasil, por exemplo, apresenta um calendário de lutas e mobilizações que tem por objetivo promover espaços de diálogos, fortalecendo laços para a denúncia e o enfrentamento das violências vividas pelas mulheres e que começa no dia 20 de novembro (Consciência Negra) e se estende até 10 de dezembro (Declaração Universal dos Direitos Humanos).
Os 16+5 dias de ativismos compõem um período com cinco datas emblemáticas na luta pelos Direitos Humanos. É importante que mulheres e homens de todas as idades se envolvam nessa mobilização, compreendendo que essa é uma luta de todas as pessoas.
25 de novembro: Dia Internacional da Não-Violência Contra as Mulheres.
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“ Se me matam, levantarei os braços do túmulo e serei mais forte”[1].
Diante do contexto de violências em que vivem mulheres e meninas em todo o mundo, a Organização das Nações Unidas, em 1999, estabeleceu o “25 de novembro, como o Dia Internacional da Não-Violência Contra a Mulher”. A data foi escolhida em homenagem as irmãs Pátria, Minerva e Maria Teresa conhecidas como “Las Mariposas”[2]. As três irmãs lutavam contra a ditadura militar na República Dominicana e foram assassinadas a mando do ditador Rafael Leônidas Trujillo, no dia 25 de novembro de 1960.
Las Mariposas
No Brasil as violências contra as mulheres sempre estiveram presentes, inclusive durante a ditadura militar, a exemplo da presidenta Dilma Rousseff e tantas outras militantes políticas que foram torturadas e/ou assassinadas. Contudo, o enfrentamento à violência de gênero ganhou visibilidade nos anos 80 do século passado, através dos movimentos sociais e do fomento de políticas públicas, como por exemplo, a criação das Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAM). Na década de 1990 a violência baseada no gênero ganhou força nas discussões acadêmicas e em 2006 foi criada a Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006), a primeira lei exclusivamente em defesa das mulheres, no Brasil.
Noite de Autógrafos
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A Junta Nacional de Educação Teológica (JUNET), através do Centro de Estudos Anglicanos (CEA), tem a satisfação de convidar para a NOITE DE AUTÓGRAFOS do Livro OS GÊNEROS DA ESCOLA: e o (im)possível silenciamento da diferença no currículo, com a presença de uma das organizadoras Profa. Dra. Anna Luiza A. R. Martins de Oliveira.
Data: 26 de novembro de 2018.
Hora: 19h30.
Local: SETEK, Rua Ludolfo Bohel, 278
Teresópolis - Porto Alegre/RS.
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Sulamita: “Eu sou mulher negra e formosa, porque o sol resplandeceu sobre mim.”
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Novembro, Mês da Consciência Negra, é ocasião para repensarmos nossos aprendizados sobre esse Livro e a tentativa constante da maioria das tradições cristãs de silenciar ou invisibilizar duas questões importantes no escrito: a negritude da principal personagem e o amor Eros evidenciado no texto.
Sulamita, protagonista do Livro “Cântico dos Cânticos”, no Antigo Testamento da Bíblia Sagrada, mulher negra, cuja negritude não costuma ser evidenciada pela maioria das igrejas cristãs, é a personagem que aqui exalto para enegrecer sua identidade de jovem mulher negra, e sua iniciativa e protagonismo na vivência da plenitude do amor por seu amado.
CONSCIÊNCIA NEGRA
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Dia 20 de novembro celebramos nacionalmente o Dia da Consciência Negra, que faz eco à memória do maior símbolo da resistência negra no país, Zumbi dos Palmares, assassinado em 20 de novembro de 1695. Todo ano, nessa data, dá-se início também à Campanha Internacional dos 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres. Um e outro fato guarda proximidade evidente, se considerarmos que as mulheres negras são as mais vulneráveis à violência contra as mulheres no Brasil.
Encontramos na Literatura Portuguesa uma personagem que nos faz entender a importância de celebrarmos a consciência negra.
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