Informativo CEA
DIA NACIONAL DE COMBATE À INTOLERÂNCIA RELIGIOSA!
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Um lindo Dia 21 de janeiro, DIA NACIONAL DE COMBATE À INTOLERÂNCIA RELIGIOSA!
Irmanemo-nos por uma sociedade que celebre e respeite a diversidade religiosa; reconhecendo que a revelação divina não é exclusividade de uma única tradição religiosa. Bem como reconheçamos o direito conquistado de vivermos em um estado laico, no qual a diversidade religiosa pressupõe o direito de quem não tem e não quer ter religião.
Como pessoas anglicanas, sentimo-nos constrangidas pelo Evangelho de Jesus Cristo, a respeitarmos as pessoas em suas expressões de fé.
Por isso, na Igreja Episcopal Anglicana do Brasil (IEAB), Bispa e Bispos; Clérigos e Clérigos; e pessoas leigas, participamos de fóruns, grupos de estudos e outras organizações que assumem o tema do RESPEITO À DIVERSIDADE RELIGIOSA como pauta prioritária em nossa caminhada de fé.
Notícias da Comunhão Anglicana em Resumo Semanal em Português
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Agora o Serviço de Notícias da Comunhão Anglicana terá resumo semanal em língua portuguesa:
- Estamos avançando nesta importante área de inclusão e de reconhecimento de que a Comunhão Anglicana é uma comunhão de diferentes idiomas também. Agora mais um passo. Temos um resumo semanal em Português.
Espero que os Irmãos e Irmãs apreciem e sintam-se encorajadas/os e comprometidas/os em enviar noticias de suas dioceses, ministérios, opiniões, artigos para que possam ser compartilhados.
Paulo Ueti - Anglican Alliance
Anglicanismo e negritude no Brasil
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No último Sínodo da IEAB, foi aprovada a indicação da Revda. Lilian Conceição (DAR) para que a Igreja adotasse as questões étnico-raciais como prioridade nos próximos anos, em atenção à Década Internacional de Afrodescendentes (2015-2024), estabelecida pela ONU.
Em 2018, publiquei aqui ANGLICANAFRO, que foi uma primeira palavra minha sobre a questão étnico-racial na Igreja Episcopal Anglicana do Brasil (IEAB); como também publiquei Por que negra? Uma defesa da teologia negra, que é uma reflexão de Desmond Tutu acerca da Teologia Negra.
Agora, publico aqui esse artigo meu, intitulado Anglicanismo e negritude no Brasil, que visa ser uma contribuição modesta sobre o assunto em questão. Em tempo, agradeço às pessoas que responderam o formulário criado no Google Forms, para que eu pudesse coletar dados para a pesquisa.
Clique aqui e confira mais artigos do autor Rev. Adriano Portela em seu blog.
Abençoado 2019
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Gratidão por todos os momentos vividos em 2018...
Que em 2019 seja ainda melhor!
- Aproveitamos este momento para informar que ao final das disciplinas de Leitura da Bíblia na Perspectiva Anglicana I (4ª turma) e Teologia Anglicana II (3ª Turma), teremos um período de Recesso no período de 14/01/2018 a 28/01/2019.
Desde já agradecemos aos Alunxs, Professorxs e Coordenações do Curso Imersão no Anglicanismo pelo empenho e participação de todos. #Vem2019
Acompanhe as novidades, informações e os destaques do Centro de Estudos Anglicanos - CEA, pelo site e suas redes sociais:
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Abençoado Natal e Próspero Ano Novo
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Estudantes, Docentes, Tutoras e Tutores, Suporte Técnico, Coordenadoras e Coordenadores de Centros de Estudos Teológicos, da IEAB e da Igreja Lusitana, Bispos e Bispa, e todas as pessoas responsáveis pela Educação Teológica de nossas Comunidades:
A Coordenação do Centro de Estudos Anglicanos (CEA) agradece a cada qual das irmãs e dos irmãos pela caminhada conjunta na EaD, no Curso Imersão no Anglicanismo, e em todas as atividades realizadas no decorrer de 2018; desejando que o MISTÉRIO DA ENCARNAÇÃO seja para cada qual de nós motivo de gratidão e inspiração para seguirmos vivendo e fazendo Teologias a partir de nossas experiências vivenciais de fé na RUAH que nos sopra fôlego de vida!
Que O Emanuel, Deus conosco, habite entre nós e nos ensine a sermos pessoas melhores!
06 de dezembro – Campanha do laço branco
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Revdo. Adriano Portela dos Santos
Desde 1991, por iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU), realiza-se em diversas partes do mundo a Campanha dos 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher, que vai de dia 25 de novembro a 10 de dezembro. Inicia-se em 25 de novembro, que é o Dia Internacional de Erradicação da Violência contra a mulher, no qual, desde 1981, as feministas latino-americanas fazem memória da morte das irmãs Mirabal, ativistas políticas, assassinadas na ditadura dominicana de Rafael Leónidas Trujillo. Encerra-se em 10 de dezembro, que é o Dia dos Direitos Humanos, cuja Declaração Universal foi promulgada nessa mesma data em 1948, pela ONU.
No Brasil, a Campanha dos 16 dias de ativismo estendeu-se para 21 dias de ativismo, dado que aproveita-se o Dia da Consciência Negra (20 de novembro), para ressaltar a face racista da violência cometida contra as mulheres em nosso país, uma vez que as mulheres negras, pelas estatísticas, estão mais expostas e são mais submetidas à violência que as demais mulheres brasileiras.
Toda a campanha é maravilhosa, mas estou aqui para falar de um dia específico da campanha, que é o dia 06 de dezembro, dia dedicado ao engajamento dos homens no combate à violência contra as mulheres. Em 06 de dezembro de 1989, Marc Lepine (25 anos) invadiu uma sala de aula da Escola Politécnica, na cidade de Montreal (Canadá), ordenou que os homens (cerca de 48) se retirasse, assassinou 14 mulheres com tiros à queima roupa, e depois se suicidou.
Campanha 16 + 5 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra as Mulheres
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Os “16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres” teve início em 1991, quando mulheres, reunidas pelo Centro de Liderança Global de Mulheres (CWGL), promoveram debates e formalizaram denúncias sobre as formas de violências que mulheres e meninas em todo o mundo têm sofrido. A Campanha ganhou adesão mundial e acontece anualmente do dia 25 de novembro a 10 de dezembro, com o propósito de mobilizar e engajar diversos atores da sociedade civil organizada e o poder público.
O Brasil aderiu à campanha em 2003, onde passou a ser chamada 16+5 ao acrescentar o dia 20 de novembro, Dia da Consciência Negra. A data foi incorporada à campanha para denunciar a intersecção de gênero e raça, que torna as mulheres negras mais vulneráveis à violência.
A campanha agrega datas específicas de cada país nos quais ela acontece. O Brasil, por exemplo, apresenta um calendário de lutas e mobilizações que tem por objetivo promover espaços de diálogos, fortalecendo laços para a denúncia e o enfrentamento das violências vividas pelas mulheres e que começa no dia 20 de novembro (Consciência Negra) e se estende até 10 de dezembro (Declaração Universal dos Direitos Humanos).
Os 16+5 dias de ativismos compõem um período com cinco datas emblemáticas na luta pelos Direitos Humanos. É importante que mulheres e homens de todas as idades se envolvam nessa mobilização, compreendendo que essa é uma luta de todas as pessoas.
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