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Partilha Ministerial Área III - Nov. 2018

Participantes da Partilha Ministerial Area III 2018 fb

Dioceses de Brasília, Recife, Amazônia e Distrito Missionário

Novembro de 2018 – Campo Grande – MS

O encontro torna mais e transforma sempre. Por isso a comunidade cristã gosta de se encontrar e manter-se conectada. A Área III da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil encontrou-se em Campo Grande, a cidade morena do coração de muita gente, a porta para o Pantanal e lugar de muito conflitos. Também o lugar da segunda maior concentração de população indígena em nosso país. Lugar esse onde temos uma comunidade que procura ser uma parábola do amor de Deus nestas terras e um lugar onde nossa Igreja tem estado permanentemente em solidariedade com os povos indígenas, ameaçados de morte, extinção e toda sorte de violências. É por isso que:

Parceria IAET no Curso de Imersão em Anglicanismo (EAD) - 4ª Turma

folder ieat2

O Curso de Imersão em Anglicanismo promovido pelo Centro de Estudos Anglicanos - CEA  terá em sua nova Turma (4ª edição) a participação de alunos portugueses ️, por meio da parceria do Instituto Anglicano de Estudos Teológicos - IAET.

O curso é totalmente online (AVA Moodle) e as inscrições já estão abertas, sendo que a previsão de inicio é para novembro de 2018.

Aproveite está oportunidade e inscreva-se já.

[+] Informações:

Coordenação IAET:

  • O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
  • 22375-4018 e 91639-5239
  • www.igreja-lusitana.org

Coordenação CEA:

  • O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
  • +55 (51) 3318-6122
  • Baixe o Folder do Curso de Imersão de 2018.
  • Formulário de Inscrição Online (Para Alunos Brasileiros)
  • Carta de Recomendação.

Fraterno abraço;

Coordenação do CEA.

O Perigo de ser pessoa idosa, indígena, mulher e jovem no Brasil.

POST CEA 17AGO18

Envelhecer é um privilégio. Somente envelhece quem está viva. Essa obviedade precisa ser dita e redita até que cada qual tenha consciência de que esse privilégio implica uma responsabilidade singular de ser vez e voz para uma das maiores experiências da vida: o envelhecimento.

Para a Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, o mês de agosto é tempo especial para afirmarmos a valorização das pessoas idosas. Sobretudo quando vivemos tempos nos quais envelhecer se tornou perigoso. A dura realidade do aumento da violência contra pessoas idosas nos deve alarmar e nos implicar diretamente, como pequena parcela da Igreja de Jesus Cristo.

Segundo o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) no Brasil, “Em 2017, o Ministério dos Direitos Humanos contabilizou mais de 33 mil denúncias de abusos e agressões contra idosos.”

A sociedade brasileira tem vivido um processo célere de profundo descaso e desrespeito às pessoas idosas, ao ponto de necessitar do Estatuto do Idoso , regramento legal que assegure os direitos das pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos.

No dia 07 de agosto o Brasil celebrou doze anos da Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006). E nós da IEAB, através do Serviço Anglicano de Diaconia e Desenvolvimento (SADD), celebramos cinco anos da publicação da Cartilha de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra as Mulheres , que tem sido importante instrumento de sensibilização para que aprendamos a METER A COLHER NA BRIGA DE HOMEM E MULHER.

No dia 09 de agosto, a ONU celebrou o Dia Internacional dos Povos Indígenas. Para muitos povos indígenas as pessoas idosas cumprem o importante papel social de assegurar, através da oralidade, a transmissão dos costumes, dos rituais, dos mitos e da sabedoria ancestral herdada que passa a ser herança para as gerações futuras.

Temos aí um desafio e tanto: voltarmos nossa atenção às populações indígenas que têm sido dizimadas ao longo dos séculos e, mais ainda recorrentemente, violadas em seu direito mais fundamental: o direito à vida. Fortaleçamos nossas pastorais indigenistas em nossas dioceses.

Centenário de Tata Madiba Dalibhunga (Nelson Mandela)

Há 100 anos, no dia 18 de julho de 1918, nascia, em Mvezo, África do Sul, a criança Rolihlahla Mandela.

Em Xhosa (xossa ou cosa, uma das 11 línguas oficiais da África do Sul), Rolihlahla significa “que traz problemas”. Curiosamente trouxe mesmo problemas para os racistas que estabeleceram o regime de Apartheid (regime de segregação racial imposto na África do Sul, de 1948 a 1994, pelos sucessivos governos do Partido Nacional na África do Sul, no qual os direitos da minoria branca foram sobrepostos à maioria negra).

Ao ingressar na escola primária, a professora lhe atribuiu o nome inglês “Nelson”, passando a ser chamado na escola como Nelson Mandela. (É importante o registro do quanto essa prática de imposição de um novo nome é violenta e colonialista).

Em seu clã, Thembu, era chamado carinhosamente de “Madiba”, nome de um chefe do mesmo clã do século XIX.

Aos 16 anos, ainda muito jovem, num rito Xhosa de transição para a fase adulta, Madiba recebe o nome de Dalibhunga, que profeticamente significa “criador ou fundador da conciliação”.

Quando adulto, foi preso político durante 28 anos. Na prisão, estudou muito e fez da educação sua principal arma para superar qualquer possível sentimento de vingança que lhe tentasse do decorrer dos anos de cárcere.

Por ser considerado “chefe da democracia na África do Sul”, Madiba passou ao ser chamado de Tata, que significa “Pai”, na língua Xhosa.

Tata Madiba Dalibhunga se tornou o mais importante líder da África Negra por seu testemunho de vida e atuação política capaz de redimensionar e redirecionar a história de uma nação, tendo a educação como sua principal arma de transformação. Em 1993, recebeu o Prêmio Nobel da Paz.

Seu pensamento e seu testemunho deixa uma herança humanitária que muito inspira a luta contra o racismo. Aqui destaco um dos mais citados e comentados, para rememorar a pauta assumida no último Sínodo, para o interregno sinodal, enquanto Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, fazendo alusão à Década Internacional de Afrodescendentes (2015-2024):

nelson mandela sobre amar

Revda. Dra. Lilian Conceição da Silva

Referência:
Nelson Mandela tinha seis nomes. Saiba o seu significado! Disponível em:
http://www.lux.iol.pt/internacional/madiba/nelson-mandela-tinha-seis-nomes-saiba-o-seu-significado.

JUNET: Educação Teológica a serviço da Missio Dei

18 06 cea

Junho, na IEAB, é o Mês da Missão, porque há 128 anos foi realizado o primeiro culto anglicano por missionários vindos da Igreja Episcopal dos Estados Unidos. Assim teve início a denominada fase anglicana do “protestantismo de missão”.

No último dia 15 celebramos 115 anos de educação teológica. Importa-nos muito o reconhecimento aos serviços aportados pela Junta Nacional de Educação Teológica – JUNET, instância da IEAB responsável pela educação teológica, em todos os níveis, e por investir recursos financeiros para a formação teológica do clero e do laicato, de modo a assegurar maior qualificação às tarefas que competem à Igreja na Missio Dei (Missão de Deus).

Em 1999, o então Conselho Consultivo de Missão da IEAB elaborou uma coletânea de referenciais teológicos para a Missão, à luz das Cinco Marcas da Missão na Comunhão Anglicana. O documento “Os Quatorze Referenciais Teológicos para a Missão da IEAB” (acesse aqui: http://www.regiao1.ieab.org.br/rps/teologico/quatorze_referenciais_teologicos.pdf) sistematiza para nós conceitos fundamentais que orientam nossa prática missionária.

A JUNET é responsável por promover, refletir e coordenar o processo teológico através: do Centro de Estudos Anglicanos – CEA (criado em 1997, pelo Sínodo Geral da IEAB); dos Polos de Formação das três áreas provinciais; dos Centros Diocesanos de Estudos Teológicos (CETs); e de outras iniciativas apropriadas, com vista ao preparo para o ministério ordenado, o aperfeiçoamento teológico do clero e a capacitação teológica das lideranças leigas.

A JUNET tem sido imprescindível à vida da IEAB, por compreender que investir no funcionamento das dioceses e do distrito significa fomentar e impulsionar ações missionárias qualificadas, para que a IEAB siga cumprindo seu papel no cenário religioso brasileiro, na promoção de ações missionárias que geram acolhimento e alimento, como gotas de céu do Terreiro de Ruah.

Revda. Dra. Lilian Conceição da Silva

15 de junho: aniversário de Evelyn Underhill e da Educação Teológica na IEAB

Evelyn Underhill

Hoje, 15 de junho, celebramos o aniversário da páscoa de nossa irmã, mística e mestra na fé, Evelyn Underhill, nascida em 06 de dezembro de 1875, na Inglaterra.

Também hoje celebramos 115 anos de educação teológica na Igreja Episcopal Anglicana do Brasil.

Vivemos nessa data o festejo do desafio permanente de aproximarmos o fazer teológico da mística experimentada no cotidiano de nossas vidas.

Underhill afirmava que “O mais profundo desejo humano é contemplar o amor, isto é, Deus e, depois, experimentar a vida como resposta a esse amor.”1  Nosso saudoso irmão e teólogo Revdo. Jaci Maraschin muito bem nos lembrava que

É por isso que os místicos dizem que a busca do conhecimento só tem valor à medida que nos leva ao amor. Quando o conhecimento se une ao amor a consciência humana está pronta para a experiência da comunhão com o transcendente.
Conhecimento e amor se confundem na contemplação2.

Ler, pensar, elaborar e fazer teologia é o permanente exercício de compreender a fé. No entanto, tais esforços somente têm razão de ser se esse fazer teológico nos (e)leva à prática do amor.

Salve, Evelyn Underhill, que nos deixou o legado de que contemplar o Amor, que é a Ruah, e experimentar a vida como resposta, são a síntese de nossa busca pela transcendalidade aqui e agora!

Sobre o pensamento de Underhill, ler o artigo de Maraschin (aqui).

Revda. Dra. Lilian Conceição da Silva

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